22 de mar. de 2011

Prisões arbitrárias durante visita do "amigo" Obama

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http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/03/manifestantes-presos-em-ato-contra-obama-se-dizem-vitimas-de-armacao.html

21 de mar. de 2011

Kadafi pede que líbios façam marcha em direção a Benghazi

Argel, 21 mar (EFE).- O líder líbio, Muammar Kadafi, pediu aos líbios de todas as regiões do país que organizem nesta segunda-feira uma "marcha popular estratégica" em direção à cidade de Benghazi, com ramos de oliveira nas mãos para impedir "a agressão estrangeira", anunciou a agência oficial líbia "Jana".

Segundo Kadafi, a manifestação, organizada na "luta contra a agressão estrangeira", deverá reunir dezenas de tribos líbias procedentes de todas as regiões do país em direção à segunda cidade líbia e bastião dos rebeldes.

Os participantes deverão levar ramos de oliveira em suas mãos para "apontar os problemas de forma pacífica e não dar motivo aos inimigos que atacam a Líbia e que buscam se apoderar de suas riquezas", afirmou a agência oficial.

Além disso, a "Jana" indicou que os participantes da passeata "serão acompanhados" por integrantes das tribos de Benghazi, "os mesmos que pegaram em armas contra as unidades das forças populares armadas", em referência às tropas do regime.

Por outro lado, o Ministério da Defesa líbio deplorou nesta segunda-feira, em comunicado citado pela agência oficial, que "as outras partes" não tenham respeitado o novo cessar-fogo declarado no domingo pelo Governo de Trípoli.

O Departamento de Defesa afirmou que as bombas e os mísseis continuam atingindo a Líbia e causando "dezenas de vítimas civis" e que os "terroristas filiados à Al Qaeda prosseguem seus ataques armados". EFE

Líbia anuncia cessar-fogo

Vice-chanceller afirmou que seu país é "obrigado a aceitar a resolução do Conselho de Segurança" da ONU

18/03/2011

Telesur



O governo líbio decidiu, nesta sexta-feira (18), pôr fim a todas as operações militares depois da resolução votada no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), informou o ministro líbio de Relações Exteriores, Moussa Koussa.

A Líbia "decidiu implementar de imediato um cessar-fogo e encerrar todas as operações militares", anunicou Koussa, que também repudiou o fato de a ONU aceitar o uso da foça militar contra seu país.

Ele também afirmou que seu país, como membro das Nações Unidas, é "obrigado a aceitar a resolução do Conselho de Segurança".

O texto da ONU estabelece que os Estados-membros da Organização podem adotar "todas as medidas necessárias" - o que incluiria ataques aéreos - para "proteger os civis e as áreas com população civil sob ataque na Líbia, incluindo Benghazi", reduto dos manifestantes contrários ao líder líbio Muammar Al Gaddafi.

Ao mesmo tempo, exclui a presença de "qualquer força de ocupação estrangeira de qualquer tipo, em qualquer parte do território líbio".

A resolução estabelece ainda "uma proibição de todos os voos no espaço aéreo da Líbia para proteger a população civil".

Ao saber da determinação do Conselho de Segurança, o vice-chanceller da Líbia, Jaled Kaaim, afirmou que o governo de seu país acataria "de maneira posititva" a resolução aprovada pelo organismo.

Em uma coletiva de imprensa em Trípoli (capital da Líbia), Kaaim indicou que "nós [governo] aceitamos [a resolução] e também aceitamos o item relativo à integridade e unidade da Líbia".

Fonte: Jornal Brasil de Fato (www.brasildefato.com.br)